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AURIVAN OLIVEIRA DE SOUZA |
Conforme Martinez e Oliveira, 1977 :
“Entende-se por planejamento um processo de previsão de necessidades e racionalização de emprego dos meios materiais e dos recursos humanos disponíveis a fim de alcançar objetivos concretos, em prazos determinados e em etapas definidas a partir do conhecimento e avaliação científica da situação original.”
O professor de matemática não pode estar alheio à sua responsabilidade de situar freqüentemente à vida do aluno, daí a necessidade de planejar, de pensar e repensar a sua prática pedagógica e nesse contexto atentar para a escola, o ensino e a educação ora passando por constantes mudanças, não é diferente ao ensino de matemática que visa dar ao aluno suportes para a realização e construção do seu conhecimento.
O ato de planejar está presente em nosso dia-a-dia e sempre andou lada a lado do homem para administrar sua vida, seu trabalho, isto é, o ser humano sempre pensou sobre o que fez, o que vai fazer, o que não fez, o que está fazendo e o que pretende fazer, ou seja, o homem pensa em suas ações e, não é diferente com o professor de matemática, o trabalho docente requer que o professor de matemática pense, reflita com seriedade, compromisso e responsabilidade sobre sua atuação e prática pedagógica.
Quando se trata do ensino de matemática o ato de planejar as aulas envolve um pensar contínuo e crítico, pensando em todos os aspectos positivos e negativos, planejando aulas dinâmicas e eficazes.
Segundo Menegola e Santana, 1992, pg.66, os elementos que justificam a importância do planejamento são:
2) possibilita ao professor selecionar e organizar os conteúdos mais significativos para seus alunos;
3) facilita a organização dos conteúdos de forma lógica, obedecendo a estrutura da disciplina;
4) ajuda o professor a selecionar os melhores procedimentos e os recursos, para desencadear um ensino mais eficiente, orientando o professor no como e com que deve agir;
5) ajuda o professor a agir com maior segurança na sala de aula;
6) o professor evita a improvisação, a repetição e a rotina no ensino;
7) facilita uma melhor integração com as mias diversas experiências de aprendizagem;
8) facilita a integração e a continuidade do ensino;
9) ajuda a ter uma visão global de toda a ação docente e discente;
10) ajuda o professor e os alunos a tomarem decisões de forma cooperativa e participativa;
As diretrizes curriculares para o Ensino Médio – entre outras recomendações e orientações, o que essas diretrizes propõem é que o Ensino Médio, como parte da educação básica seja desenvolvido de forma contextualizada e interdisciplinar, conforme destacam os PCNEM (2002, e os PCN 2002) O ensino de matemática pode contribuir para que os alunos desenvolvam habilidades relacionadas à representação, compreensão, comunicação, investigação e, também a contextualização sociocultural e para que isso aconteça planejar é preciso, pois o professor não tem o plano de aula na cabeça.
AURIVAN OLIVEIRA DE SOUZA
REFERÊNCIAS:
Disponível em:< http://www.sbem.com.br/files/viii/pdf/07/MC21621926249.pdf> Acesso em 13/06/2010.
Disponívelem:<Www.unemat-net.br/prof/foto_p_downloads/matematica.pdf >Acesso em 13/06/2010.
Ciências da natureza, matemática e suas tecnologias / Secretaria de Educação Básica – Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2008.
Parabéns aos participantes ótimo trabalho.
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